Nova Esperança
E a janela, no seu ventre,
Não mente!
No centro do prazer,
No fim da espera
Lá está ela.
As estações passam cheias
De ideias, imaginações,
E batem dois corações.
O tempo que não chega
E apregoa
A vinda, da Nova Boa.
Entoa o canto de embalar,
De vida e novo amar!
Os olhos pequenos que se espera,
Chegarão brilhando,
Vibrando…
São amor que se venera!
É esperança, é vida.
Alegria que se mantém.
É seio que se prepara,
É ventre que ampara,
É amor… é mundo...
É Mãe.
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