Se há… amor
Se há tristeza em meus olhos infinitos
vem do profundo interior,
que pede socorro a celsos gritos,
rogando, mendigando amor.
Amor não se mendiga,
deve ser oferecido com vontade,
quem amor em seu peito abriga
não deverá deixá – lo cair em enfermidade.
Se há amor…. Se há sentimento,
guardá –lo mudo não se deve,
porque amor precisa de reconhecimento,
precisa de uma mão, um gesto que o leve!
O amor não é de viver calado,
é para ser quadro, carta, poema,
é para andar no corpo, na boca, ser cantado,
da vida do homem ser o lema!
Se há dentro de ti magia
reconhecida como sendo o amor,
faz dela um Jardim de alegria,
regando a cada dia essa flor!
O amor! Sim! O amor!
Que agita a calma mais quieta.
É ele que ouvimos na voz do cantor!
É ele que lemos no verso do poeta!
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