Abismo
Eu estou como o dia,
cinzento … nublado… abatido…
Escondeu – se meu sol, minha alegria,
o arco - íris já não é mais colorido!
Eu estou como a tristeza,
magoada… ferida… isolada…
Já se esvai em mim a certeza,
de querer continuar viva, em caminhada!
Eu estou como um abismo,
profundo… desconhecido … escuridão infinita…
Eu sofro por sentir em mim violento sismo,
que me destrói … agita…
Eu estou… destruída,
como uma velha casa assombrada,
abandonada pela vida…
Não quero viver! Não quero mais nada…
Como sempre, Lindo! Mas, Sandrinha, nunca desistas, porque ao caminhar em frente é que se encontram novos caminhos! Daqui por pouco tempo, quero ter o prazer de ler outro, Mas com o ânimo em sentido inverso daquele que demonstras aqui. Combinado? Vá! Força!!!
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