A tua sede

 
Sequioso do meu gosto
e dos meus seios copiosos ,
amparas com tuas mãos o meu rosto,
abraças – me  para sentires todos meus ossos;
tornas–te meu  sol de Agosto
queimando louco,os corpos nossos.

Sem pressas  desnudas meu corpo inteiro,
gravas em mim juras de amor,
e já ardendo como braseiro
amas- me sem nenhum pudor;
e fazes de meus seios travesseiro
onde repousas  e és rei e senhor.

E da leve carícia, pois que te faça,
desperto em ti tua vontade
e novamente teu corpo me abraça…
Voltamos a ser  os dois intimidade,
tornando a noite, que por nós passa
apenas o inicio da eternidade.

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